04/09/2007

A complementariedade tridimencional combusta num rodar dos melómanos, transpostos em acrílico, retratando o calor sob a agulha, prefuradora de derme, hiperventiladora sufocante, manto de entranhas corroídas pelo veneno de lábios ergonómicamente quentes, tocados pela impermebialidade de seus donos, paupérrimos em sanidade, relativamente relativistas em tudo o que há para relativizar.

Um comentário:

Leaven disse...

Roubas-me as palavras ou tiras-me o sentimento?